É uma das comemorações mais tradicionais do país, considerada bem mais importante que o Réveillon e Ano Novo do Ocidente para os sul-coreanos.
Costuma durar três dias, começando um dia antes e terminando um dia depois da data do feriado nacional.
Homenageia o Movimento de 1º de Março, que aconteceu em 1919 em Seul, e serviu de estopim para os coreanos expressarem insatisfações quanto à dominação japonesa.
Criada pelo autor infantil Bang Chong Hwan em 1923 para incentivar o orgulho nacional por crianças, com o desejo de que os mais jovens sejam criados com muito carinho.
Comemora o nascimento de Sidarta Gautama, fundador da religião budista. A celebração acontece em templos, conhecida pela tradição de acender coloridas lanternas de papel nas ruas.
O Dia da Memória promove respeito tanto a militares quanto a civis que faleceram em combates pela Coreia do Sul, e é celebrado principalmente no Cemitério Nacional de Seul.
Marca a data em que o Japão se rendeu na Segunda Guerra Mundial, o que libertou a Coreia de seu domínio.
O dia também coincide com o estabelecimento do governo coreano em 1948, e é um dos poucos feriados comemorados tanto na Coreia do Sul quanto na do Norte.
O Chuseok é centrado na ideia de agradecer pela colheita do ano. Acontece no décimo quinto dia do oitavo mês lunar. A comemoração perdurou com o objetivo de transmitir respeito aos ancestrais.
Comemora a fundação do Reino de Choson em 2333 a.C, que marca a criação da Coreia.
Celebra a criação do Hangul,, alfabeto coreano, pelo Rei Sejong, o Grande, em 1443.
O Rei Sejong foi responsável pela decisão de inventar um alfabeto próprio para o idioma nacional, e a ideia vingou, sendo o código de escrita utilizado até hoje pelos coreanos.