Texto: Matheus Matos Webstory: Renata Brito
Um outro lado do continente asiático é a sua relação com a religiosidade. Na maioria das vezes, com doutrinas diferentes das que estamos acostumados aqui no Ocidente.
A carga milenar da construção histórica asiática também reflete na relação das várias sociedades em suas filosofias de vida, e consequentemente, no modo espiritual moldado ao longo dos anos.
Com o passar dos séculos, os templos viraram mais do que celebração de religiosidade, representando também estética, arte, arquitetura, pinturas, esculturas e design.
Desta forma, com a Coreia do Sul não é diferente. Os templos se tornaram atrativos para turistas e expressam a história do país.
Que tal conhecer alguns templos para acrescentar na listinha de viagem quando for para a Coreia do Sul?
Vem conhecer com a gente!
O templo está situado na Montanha Taebaek, em uma altitude de 1.460 metros. Nele existe uma fonte chamada Dragão da Primavera, considerada a mais alta da Coreia.
O templo tem sua história marcada por reconstruções. A construção foi erguida no ano 636, passou por destruições na Invasão Japonesa e na Guerra da Coreia
A construção é uma das maiores em Cheongsong-gun e sua vista magnífica da Montanha de Juwang é uma das melhores vistas do país.
Localizado no distrito de Gangnam, em Seul, tem um dos mais populares templos do país. A média de visitações chega a 10 mil por dia.
O templo tem uma das paisagens mais exuberantes e com um contraste magnífico, por estar localizado à beira-mar, na cidade litorânea de Busan.
A opção de visita fica ainda mais facilitada por estar dentro da grande Seul e próximo a dois palácios conhecidos: Gyeongbokgung e Changdeokgung.
Localizado em uma montanha litorânea, os visitantes podem apreciar a vista do mar do sul na península e o panorâmico nascer do sol junto a preciosidade da construção.