Na última sexta-feira (24), a Delegacia Metropolitana de Polícia de Incheon informou que prendeu e indiciou centenas de pessoas envolvidas em uma rede de prostituição organizada que opera na área metropolitana de Seul.
A divisão de prevenção ao crime e ordem da agência informou ter prendido um homem de cerca de 30 anos que comandava a rede de prostituição sob a acusação de violar a Lei sobre Punição de Arranjos de Atos Sexuais Comerciais. Três outros gerentes e 67 profissionais do sexo também foram autuados sem detenção e encaminhados ao Ministério Público.
A polícia também autuou 590 homens entre 20 e 60 anos por compra de sexo, incluindo 17 funcionários públicos e funcionários de instituições públicas. As autoridades notificaram suas respectivas agências sobre a má conduta.
De acordo com a polícia, o líder e seus associados supostamente alugaram mais de 20 officetels — prédios usados para fins residenciais e comerciais — na área metropolitana de Seul, de outubro de 2022 a fevereiro deste ano, para providenciar prostituição para clientes.
Eles supostamente promoviam os serviços em sites de prostituição e enviavam detalhes como horários e locais de encontros por meio de mensagens de texto no KakaoTalk Telegram.
Os investigadores disseram que os suspeitos mudavam de escritório com frequência e usavam telefones descartáveis para evitar serem detectados. Eles supostamente mantinham registros sistemáticos das idades, empregos e aparências dos clientes, e aceitavam pagamentos apenas em dinheiro.
A polícia estima que o líder e seus cúmplices ganharam cerca de 4 bilhões de wons (cerca de R$15.024.804,00) em lucros ilícitos, dos quais 1,2 bilhão de wons (R$4.507.441,20) foram congelados antes da acusação.
Fonte: (1)
Imagem: Yonhap
Não retirar sem os devidos créditos.
