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Agências acusam KINGDOM de tratamento injusto e MNET responde

Segundo artigo publicado no Naver, através do Ilgan Sports, no dia 29 de Março, representantes de agências relataram situações injustas envolvendo a produção cenográfica do programa.



A gravação da primeira rodada de competição teria sido interrompida no meio. As empresas gestoras declararam que a equipe de produção teria favoritismo para alguns grupos, usando cenários e adereços muito caros. Fazendo alguns grupos se destacarem mais que outros. Alguns gestores pediram para que o time de produção criasse um ambiente mais justo.

A publicação ressalta que o KINGDOM teria uma regra em que o limite de produção para cada stage não poderia passar de 5 milhões de wons. Mas as pessoas que se sentiram injustiçados, disseram que alguns grupos pareciam ter gasto mais do que este valor.



A produção alegou que foram os adereços reutilizados dos concertos desses artistas em questão. Algumas agências disseram que outros grupos também tinham realizado concertos, mas que não foram permitidos utilizar os adereços deles. Porém, especula-se que exista uma diferença muito grande entre os competidores, fazendo algumas agências reclamarem com a MNET.




Ainda no dia 29 de Março a MNET se posicionou sobre o assunto. Em resposta foi lançada uma declaração em que MNET se desculpa por não ter levado em consideração os detalhes que se tornariam limites e situações possíveis para todos produzirem.

O time de produção estaria avaliando a gravidade do caso. A MNET ainda disse assegurar que deverá priorizar a criatividade dos artistas, para se ter as melhores performances. E também manterá contato mais próximo com os grupos e suas agências.


Grupos participantes do KINGDOM (a partir da esquerda superior): BTOB, iKON, SF9, THE BOYZ, Stray Kids e ATEEZ.

O primeiro episódio de ‘KINGDOM: LEGENDARY WAR’ vai ao ar dia 1 de abril, às 7:50, no Brasil.

Fonte: Ilgan Sports + KoreanUpdates + Soompi + Hankyung Daily
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  • Naira Nunes

    Publicitária, redatora e diretora de arte, sou CEO e fundadora da KoreaIN, a primeira revista brasileira sobre música e cultura asiática.

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