Na Assembleia Nacional, o Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da Coreia foi duramente criticado por não investigar denúncias de pressão e interferência de grandes agências como a SM Entertainment, após o cancelamento da participação de Xiumin (EXO) em um programa musical.
De acordo com o deputado Jeong Yeon-wook, o ministério não conduziu nenhuma investigação nos últimos cinco anos, mesmo após relatos de restrição de aparições televisivas, prática proibida desde a criação da chamada “Lei JYJ”, em 2015. A lei foi criada após a SM tentar impedir o grupo JYJ de aparecer na mídia, e agora é apontada como ineficaz diante da repetição dos mesmos padrões.
A agência The One Hundred, que representa Xiumin, afirmou ter recebido uma notificação informal da KBS informando que “aparições simultâneas de artistas da SM e de Xiumin são impossíveis”. O caso reacendeu o debate sobre o poder de influência das grandes empresas de entretenimento na televisão sul-coreana e a falta de fiscalização governamental.
Em resposta à polêmica, a INB100, agência de Chen, Baekhyun e Xiumin (CBX), divulgou um comunicado afirmando que está buscando um acordo com a SM para que os três participem das atividades do EXO como grupo completo. Segundo a nota, o trio aceitou todas as condições propostas pela SM, mas se surpreendeu ao ver a empresa anunciar um fan meeting e um álbum de fim de ano sem o CBX.
A agência reforçou que os artistas valorizam a sinceridade dos fãs e seguem dispostos a encerrar a disputa de forma pacífica. Enquanto isso, o EXO deve promover com seis membros (Suho, Chanyeol, D.O., Kai, Sehun e Lay).
Fonte: (1), (2)
Imagens INB100
Não retirar sem os devidos créditos.
