No último domingo (22), o Ministério do Interior, encarregado de assuntos internos chilenos, entregou um relatório de pouco mais de 100 páginas apresentando cinco grupos formadores de opinião que incentivaram a crescente onda de protestos no Chile, entre eles, está o k-pop.
O documento analisou, segundo técnicas de Big Data, o comportamento de usuários nas redes sociais a partir da implementação da Lei de Segurança do Estado em 18 de outubro até 21 de novembro.
Na pesquisa, foram analisados comentários sobre os protestos e que 19,3% deles vieram de contas de fora do Chile. No relatório, o k-pop é citado como responsável por “ridicularizar” e tratar com ironia o motivo das mobilizações nas redes sociais.
O Chile é um dos países latinos que mais consome o gênero musical, com milhares de contas dedicadas aos grupos de k-pop e milhares de fãs engajados. O país tem um mercado tão importante para o k-pop na América do Sul, que, em Janeiro deste ano, foi o único país do continente a ser palco do show SMTown, com inúmeros artistas da SM Entertainment, como NCT e Red Velvet pela primeira vez à América do Sul.
Fontes: 1, 2 e 3
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