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Cultura

7 autores coreanos publicados no Brasil para conhecer este ano

Não é só a música ou cinema coreano que têm conquistado o Brasil e o mundo! A Coreia do Sul também é lar de grandes nomes da literatura contemporânea. De mistérios a tramas de cunho social, os autores coreanos têm se destacado por sua sensibilidade e poesia ao narrar histórias.

Reunimos 7 deles que foram publicados no Brasil para você conhecer um pouco mais da literatura coreana agora mesmo. Confira!

Han Kang

Nascida em Gwangju, Han Kang se formou em literatura coreana na Universidade Yonsei e começou sua carreira publicando poemas em 1993. No ano seguinte, deu início ao seu trabalho como romancista, pelo qual já ganhou 9 prêmios.

A autora coreana é mais conhecida no Brasil pelo livro “A vegetariana”, que narra os conflitos e mudanças da vida de Yonghye a partir do momento em que ela decide parar de comer carne. Você pode adquirir seu exemplar aqui.


Shin Kyungsook

Shin Kyungsook é a primeira mulher e autora sul-coreana a ganhar o prêmio literário Man Asian, mas já acumula dezenas de prêmios desde que começou a ser publicada em 1985.

Seu trabalho desembarcou no Brasil em 2012, com a publicação de “Por favor, cuide da mamãe”. Na história, um marido sai, junto dos filhos, à procura da esposa, que sumiu em uma estação de trem. Você pode adquirir seu exemplar aqui.



Bae Suah

Desde 1993, Bae Suah vem se destacando como romancista, tendo publicado 6 livros além de coletâneas de contos e ensaios. A autora coreana também trabalha como tradutora de alemão para o coreano, dividindo o seu tempo entre os dois países.

Você pode conferir o livro “Sukiyaki de domingo”, que traz uma reflexão sobre o papel atribuído aos homens na sociedade coreana através da figura do professor Ma, que não abre mão de seu sukiyaki aos domingos para relembrar tempos de fartura. Você pode adquirir seu exemplar aqui.


Kim Youngha

Kim Youngha já lançou mais de 10 livros e até mesmo já foi palestrante do ciclo TED Talks. Já em seu livro de estreia, publicado em 1996, ele foi prestigiado com o prêmio Munhak-dongne, que reconhece autores coreanos contemporâneos.

O livro “Flor Negra” é, por enquanto, seu único trabalho disponível em terras brasileiras. A história acompanha migrantes coreanas em busca de uma nova vida no México, mas que se veem envolvidos na revolução que ocorreu no país em 1910. Você pode adquirir seu exemplar aqui.



Gong Jiyoung

Gong Jiyoung é uma das maiores autoras contemporâneas da Coreia do Sul: todos os lançamentos – já foram mais de 20 – sempre fazem muito barulho e vão direto para as listas dos mais vendidos por lá. Ela é conhecida por sempre tratar de assuntos sensíveis ou temas sociais relevantes.

“Nossas horas felizes”, que foi publicado aqui no Brasil, é um dos seus títulos que, inclusive, já foi adaptado para o cinema. A trama acompanha a relação entre Yujung e Yunsoo, prisioneiro que está no corredor da morte. Você pode adquirir seu exemplar aqui.


Min Jin Lee

Uma das autoras mais recentes a chegar ao Brasil, Min Jin Lee nasceu na Coreia do Sul e se mudou para os EUA aos sete anos de idade. Lee recebeu diversos prêmios por seu trabalho, incluindo uma bolsa da New York Foundation for the Arts, o prêmio Penden e o Narrative Prize for New and Emerging Writer.

Por aqui, você pode conferir “Pachinko”, publicado em 2021. O livro esteve na lista de favoritos de Barack Obama de 2019 e teve seus direitos para adaptação comprados pela Apple. A história acompanha Sunja, uma imigrante coreana que se muda para o Japão durante o período de guerras. Você pode adquirir seu exemplar aqui.


Jeong Youjeong

Apelidada de “Stephen King coreana”, Jeong Youjeong é uma ótima aposta para os fãs de terror e suspense.

Seu livro “O Bom Filho”, publicado no Brasil em 2019, chegou ao topo das listas de best-sellers da Coreia antes mesmo do lançamento oficial: vendeu 500 mil cópias apenas durante sua pré-venda. Na trama, o jovem nadador Yujin precisa interromper sua carreira por conta de uma condição médica e vê seu mundo virar do avesso quando, uma manhã, encontra a mãe morta em casa. Você pode adquirir seu exemplar aqui.

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  • Giovanna Pego

    Jornalista, carioca, multifandom e sagitariana que fala demais. Defensora de girlgroups e apaixonada por k-dramas, beleza e literatura.

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