Nesta terça (29), o Ministério da Justiça anunciou que completou a extradição da mulher de 42 anos suspeita de assassinato de volta para a Nova Zelândia, onde será investigada.
A mulher, identificada apenas pelo sobrenome Lee para preservar sua identidade, foi presa em Ulsan no dia 15 de setembro. Lee nasceu na Coreia do Sul, mas mudou-se para a Nova Zelândia e conseguiu a nacionalidade do país.
Ela é suspeita de ter matado duas crianças de 7 e 10 anos cujos corpos só foram encontrados em agosto desse ano dentro de duas malas que foram vendidas em um leilão. Investigadores suspeitam que as crianças sejam filhos de Lee e que tenham sido mortos em 2018, ano em que ela retornou à Coreia do Sul.
O pedido de extradição foi aprovado no dia 11 de novembro, cerca de três meses após o requerimento ter sido feito. De acordo com o Ministério da Justiça, este tempo foi curto, já que casos assim costumam se mais demorados.
Além da extradição da suspeita, a Procuradoria do Distrito de Seul também coletou provas relacionadas ao caso para serem enviadas à polícia neo-zelandeza. O procedimento foi um pedido do Ministério da Justiça, que considerou o caso como um modelo eficiente de colaboração investigativa entre os dois países.
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Imagem: Yonhap
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