O BALLISTIK BOYZ é um grupo que une dança, vocal e rap como poucos na cena musical. Parte do supergrupo EXILE TRIBE, o septeto debutou oficialmente em 2019 e conta com uma discografia recheada de singles e álbuns.
Conversamos com HIDAKA RYUTA, KANO YOSHIYUKI, KAINUMA RYUSEI, FUKAHORI MIKU, OKUDA RIKIYA, MATSUI RIKI e SUNADA MASAHIRO para saber um pouco mais sobre suas influências, sua recente temporada na Tailândia e seus próximos trabalhos.
Confira a entrevista exclusiva a seguir.
KoreaIN: Olá, obrigada pela oportunidade de entrevistá-los! Desejamos tudo de melhor para o BALLISTIK BOYZ! Para começar, vocês poderiam nos contar um pouco sobre a época como trainees?
HIDAKA RYUTA: Depois de perder a última rodada das audições feitas pela LDH, eu recebi um convite para participar do BALLISTIK BOYZ. Foi uma centelha de esperança em um momento onde eu estava quase desistindo. Senti que todos os meus esforços até ali tinham valido a pena.
OKUDA RIKIYA: Nós não nos conhecíamos muito bem na época e levou um tempo para desenvolvermos um senso de equipe, mas todos eram muito gentis e isso ajudou a fortalecer nossos laços. Nessa época, eu passei a sentir que queria alcançar meus sonhos ao lado deles! Tivemos momentos difíceis também, mas acho que superamos graças à essa união.
KoreaIN: Quais são as principais influências do BALLISTIK BOYZ? Em quem vocês se inspiram?
FUKAHORI MIKU: Ao invés de nos inspirarmos em algo, nós preferimos discutir e decidir juntos que tipo de trabalho e energia queremos para os próximos trabalhos.
SUNADA MASAHIRO: Apesar de nos basearmos nas ideias do nosso produtor EXILE HIRO, eu acredito que o que cada um de nós sente e o que nos inspira de forma individual também acaba sendo incorporado no nosso trabalho!
KoreaIN: A pandemia de COVID-19 afetou todos nós. Como foi ficar longe dos palcos e do carinho dos fãs?
KANO YOSHIYUKI: Para ser sincero, foi bem complicado! Na época, eu só podia me comunicar com os fãs pelas redes sociais e eu me sentia muito solitário. Mesmo quando as coisas melhoraram um pouco, os shows ainda não eram a mesma coisa. Os fãs não podiam cantar alto e tínhamos restrições de máscaras… Eu estou muito feliz de finalmente fazer shows normalmente e me comunicar com os fãs!
MATSUI RIKI: Mesmo performando há quatro anos, foi o momento mais difícil da nossa carreira. Nossa turnê foi cancelada, alguns projetos foram suspensos. Nós fizemos o que podíamos, então escrevemos músicas e aprendemos a tocar alguns instrumentos. Foi isso que nos permitiu cantar duas músicas próprias durante a N.E.X.T TOUR. Eu poderia dizer que esse período serviu de experiência e foi até necessário para nós.
KoreaIN: O BALLISTIK BOYZ pretende se lançar mundialmente. Tem algum lugar que vocês sonham em performar? O Brasil está nesses planos?
KAINUMA RYUSEI: Pessoalmente, eu adoraria conhecer o Brasil e tenho certeza de que os outros integrantes concordam comigo. Acho que não vai demorar muito para nos apresentarmos no Brasil! Por favor, nos aguardem!
MATSUI RIKI: Nós adoraríamos nos apresentar no Brasil em breve. Nós sempre falamos sobre isso, até porque temos o Ryusei, que é meio brasileiro.
KoreaIN: Se vocês pudessem lançar uma parceria com qualquer artista (em atividade ou não), quem seria?
FUKAHORI MIKU: Eu gostaria de colaborar com o The Chainsmokers ou o Steve Aoki.
SUNADA MASAHIRO: Acho que com o Stray Kids! Eles são da mesma geração que nós e também escrevem suas próprias músicas. O trabalho deles é bem legal!
KoreaIN: Vocês passaram uma temporada na Tailândia promovendo o BALLISTIK BOYZ. Como foi a experiência?
HIDAKA RYUTA: Eu tive a oportunidade de me apresentar em vários eventos e festivais, o que se tornou uma experiência única em um ambiente bem diferente do Japão. Foi uma época importante onde pudemos nos encarar como indivíduos e como grupo.
KANO YOSHIYUKI: Nós aprendemos tailandês, e sobre a cultura e a culinária locais e mais muitas outras coisas. Ao mesmo tempo, nós nos apresentamos muito para que mais pessoas pudessem conhecer nosso trabalho. Nós tivemos a oportunidade de colaborar com o TRINITY, que é bem popular por lá, e lançamos uma música juntos. Cada dia foi bem inspirador.
KoreaIN: Vocês também participaram de algumas atividades sociais com as crianças de Bangkok. Qual a melhor parte de trabalhar com crianças?
OKUDA RIKIYA: Eu me tornei fã do EXILE quando ainda era criança e hoje estou correndo atrás de um sonho. Como eu tive a oportunidade de viver um sonho de criança, eu acho incrível ajudar na criação de oportunidades para outras crianças. Não só através da dança, mas para encontrar outros sonhos também! Eu gostaria que todas as crianças pudessem experimentar coisas diferentes porque não há resposta certa para um sonho. Eu me diverti muito com elas. Espero que nossa temporada com elas possa inspirá-las em seus futuros.
KAINUMA RYUSEI: Foi uma experiência incrível porque nos divertimos muito e nos conectamos emocionalmente com as crianças que são a próxima geração! Quando eu conversava com elas, as crianças diziam que dançar era divertido e eu estava muito feliz de poder dançar com elas. Foi uma das atividades que mais gostei de fazer na Tailândia.
KoreaIN: A passagem do BALLISTIK BOYZ pela Tailândia resultou no single “Drop Dead”, uma parceria com o TRINITY. Vocês podem nos contar um pouco mais sobre esta parceria?
OKUDA RIKIYA: Antes de tudo, eles são sensacionais! Eles moram no meu coração como se fossem minha família! Eu já conhecia o trabalho deles antes da nossa parceria. Eles são da mesma geração que a gente e têm os mesmos sonhos. Nós nos encontramos e criamos algumas músicas juntos, o que fez parecer que eles eram nossa família também, assim como os nossos integrantes. Foi muito bom colaborar com eles, cada um representando um país.
MATSUI RIKI: Eu também já conhecia o trabalho do TRINITY. Eles são bem famosos na Tailândia. Eu já ouvia a música deles e, honestamente, eles são muito legais, então foi uma honra colaborar com eles. Nós vibramos com a mesma energia desde o primeiro encontro! Nós trabalhamos juntos e eu estou feliz com a qualidade do resultado. Sou muito grato ao TRINITY.
KoreaIN: Recentemente, o BALLISTIK BOYZ lançou o single “Ding Ding Dong”. O que essa música tem de mais especial?
FUKAHORI MIKU: Eu acho que a visão de mundo deste MV é bem especial.
SUNADA MASAHIRO: Para mim, é a coreografia. A coreografia do refrão é excepcional! Mesmo sendo uma música mais agressiva, você sente os movimentos dentro do seu corpo. Eles expressam maturidade, sensualidade e estilo. É o ponto mais memorável!
KoreaIN: Por último, vocês poderiam mandar uma mensagem para os fãs no Brasil?
HIDAKA RYUTA: Eu definitivamente quero visitar o Brasil! Nós temos uma conexão com o país através do Ryusei. Além disso, como queremos nos tornar artistas mundiais, nós com certeza vamos amar fazer shows no Brasil – eu acredito que nós precisamos fazer shows no Brasil! Então, eu espero que vocês sejam pacientes e venham nos assistir quando chegar a hora!
KAINUMA RYUSEI: Muito obrigado pelo apoio de vocês! Nós estivemos na Tailândia no ano passado e planejamos fazer uma turnê pelo Sudeste da Ásia neste ano, mas não acho que vá demorar muito para irmos ao Brasil. Nós estamos traçando objetivos como grupo e considerando cada país. Nós faremos o nosso melhor e vamos esperar ansiosos pelo dia em que iremos ao Brasil. Mal posso esperar para conhecer todo mundo em um dos meus países favoritos! Por favor, continuem nos apoiando!
Acompanhe o BALLISTIK BOYZ nas principais redes sociais:
YouTube, Facebook, Twitter, Instagram, TikTok e pelo site oficial!
Ouça “Ding Ding Dong” nas principais plataformas de streaming musicais.
Imagem: LDH Japan Inc.
Não retirar sem os devidos créditos.