Nesta segunda (28), o portal sul-coreano TenAsia noticiou que um grupo de hackers indonésios estariam vendendo dados pessoais dos membros do BTS.
O grupo postou o anúncio em um grupo do Telegram batizado “OP BTS” (Operação BTS). Segundo eles, os interessados deveriam entrar em contato e fazer a transação bancária para obter os dados. Apesar de tudo, não é possível garantir que os hackers estão, de fato, em posse dos dados dos artistas ou se isso seria apenas um blefe para conseguir dinheiro de curiosos.
A venda de dados pessoais de idols não é exatamente uma novidade, já que as chamadas sasaengs sul-coreanas fazem isso há anos. No passado, já houveram casos de venda de números de telefone, endereço de dormitórios e até mesmo informações sobre voos internacionais nos quais os famosos embarcam. O diferencial no caso em questão seria o fato do delito estar sendo feito por estrangeiros.
A BIGHIT MUSIC/HYBE Labels não se pronunciou sobre o caso, mas vale lembrar que dois membros do BTS já foram vítimas de invasão de privacidade apenas este ano. Em março, uma funcionária da KORAIL – empresa estatal responsável pelo transporte ferroviário na Coreia do Sul – foi flagrada após procurar informações pessoais de RM. Ela pesquisou o histórico de passagens compradas pelo rapper nos trens da empresa na esperança de vê-lo pessoalmente durante os itinerários.
Já em maio, Jung Kook postou uma mensagem no Weverse pedindo que sasaengs parem de enviar delivery para a sua residência. Em março do ano passado, o Centro de Assistência Social de Busan foi acusado de invadir a privacidade da família do cantor ao colocar informações sobre a casa da sua avó materna em um mapa distribuído para turistas.
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Fonte: (1)
Imagem BIGHIT MUSIC
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