Nesta quarta (10), o Tribunal do Distrito Oeste de Seul julgou o caso de uma mulher de 49 anos acusada de perseguir o casal Rain e Kim Tae Hee.
A mulher, cuja identidade não foi revelada e foi apelidada apenas de Sra. A, foi acusada de ir até a porta da casa dos artistas diversas vezes e tocar a campainha. Entre março e outubro de 2021, ela repetiu esta ação 14 vezes e recebeu apenas notificações.
Porém, em outubro de 2021 entrou em vigor uma nova lei que criminalizou atos de perseguição. Ao retornar à casa dos artistas em fevereiro de 2022, Rain chamou a polícia que prendeu Sra. A no local. Em setembro, o caso seguiu para a Promotoria para que futuramente fosse a julgamento.
Os promotores pediram um ano de prisão para Sra. A alegando que ela repetiu a contraversão muitas vezes e seus atos estavam causando ansiedade às vítimas. Rain e Kim Tae Hee têm duas filhas que também moram no mesmo domicílio.
O Juiz Kang Young Ki, que julgou o caso, destacou a seriedade do caso devido à repetição e deu à Sra. A seis meses de prisão mais 40 horas de tratamento de stalkers. Na sentença, ele afirmou: “A ré é primária e não parecia ter intenção de machucar ou assediar (as vítimas). Após ser diagnosticada com esquizofrenia, a ré cometeu este crime quando estava fraca mental e fisicamente. Considerando que é difícil fornecer um tratamento apropriado para a ré, existem preocupações consideráveis sobre repetição do delito“.
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Imagem: La Cloud
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