Em fevereiro, uma mulher de 47 anos foi presa em flagrante na frente da casa de Kim Tae Hee e Rain sob acusação de perseguir o casal. De acordo com a polícia, desde março do ano passado ela tinha o hábito de ir até a propriedade – localizada em Itaewon-dong – e tocar a campainha. Até sua prisão, ela havia sido denunciada 17 vezes.
Nesta sexta (30), a Delegacia de Yongsan anunciou que o caso foi enviado para a Promotoria sul-coreana para que futuramente seja julgado como um crime de perseguição. A lei, aprovada em março do ano passado, agrega diversos atos que possam ser considerados perseguição e pode gerar punições que vão de multas e até prisão.
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Até a implementação oficial da lei, a mulher já havia recebido três pequenas penalidades, inclusive uma multa de menos de 100 mil wones (cerca de R$375). Porém, como sua prisão em fevereiro foi enquadrada como um flagrante, ela agora poderá enfrentar consequências maiores.
Um porta-voz da Promotoria disse à imprensa local: “Embora tenha havido apenas uma denúncia de perseguição desde que a lei foi implantada [em outubro de 2021], pedimos que o caso fosse enviado à Promotoria devido aos motivos e métodos semelhantes ao crime [de perseguição]“.
Fonte: (1)
Imagem: La Cloud
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