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Min Hee Jin x HYBE: CEO e agência divulgam novos detalhes sobre a crise

Nesta quinta (25), a crise entre Min Hee Jin e a HYBE ganhou um novo capítulo. A produtora/CEO da ADOR e o conglomerado estão em uma intensa troca de acusações desde o início da semana e, até o momento, não há qualquer sinal de que haverá qualquer sinal de cessar-fogo entre as partes envolvidas.

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Confira a seguir as atualizações ocorridas hoje.



HYBE revela resultados de auditoria

O dia começou com a HYBE revelado os fatos descobertos após uma auditoria interna. Nela, a empresa afirma que fará uma denúncia formal contra Min Hee Jin por quebra de confiança.

Além de uma nota à imprensa, a HYBE também revelou registros de uma conversa entre Min e um indivíduo identificado como “A” que seria vice-presidente da ADOR.

A nota na íntegra lê-se:

De acordo com os resultados da auditoria, a HYBE confirmou e garantiu evidências concretas de que um plano para usurpar o controle da gerência foi orquestrado sob a direção da CEO da ADOR [Min Hee Jin].

Um dos nossos auditados apresentou provas digitais contendo informações sobre o plano de confiscar o controle da gerência e contatar investidores de fora e admitiu que foram escritos documentos para atacar a HYBE durante a investigação.

De acordo com investigações feitas na presença dos investigados e o registro da conversa da evidência digital apresentada, a CEO da ADOR deu instruções ao time de gerentes para elaborarem formas de pressionar a HYBE a vender as ações que possui da ADOR.

Em resposta à essa diretriz, discussões específicas foram feitas sobre maneiras de finalizar contratos exclusivos com artistas de forma prematura e invalidar os contratos entre a CEO da ADOR e a HYBE. Também constavam conversas como “obter fundos globais e fazer um acordo com a HYBE”, “contra-atacar criticamente tudo que a HYBE fizer” e “pensar em maneiras de atormentar a HYBE”.

O registro da conversa também continha planos de execução como “prepara para uma batalha de opinião pública em maio” e “tornar a ADOR uma concha vazia e levá-la embora”.

A HYBE também conseguiu um depoimento de um auditado que “a expressão ‘finalmente deixar a HYBE’ foi escrita exatamente como a CEO da ADOR disse”.

Park Ji Won, CEO da HYBE, disse: “Sinto muito por causar preocupação aos fãs, artistas e funcionários pelo que aconteceu no processo de atualizar o sistema multi-agências. Agora que o incidente finalizou, vamos aumentar os esforços para os aconselhamentos psicológicos e estabilidade mental dos artistas, que são bens valiosos do K-pop“.

Por fim, o registro da conversa citada dizem:

“A”: Também há essa opção:

– Colocar a opção de [CENSURADO]% de saída em 2 de janeiro de 2025 (lucros das operações de 2023 de 33.5 trilhões de wones / 2024 de aproximadamente [CENSURADO] wones, valor médio sem impostos de aproximadamente [CENSURADO] wones)
– A ADOR se torna uma casca vazia / Abre um processo por infração de direitos
– Procurar investidores financeiros (CEO Min + plano de comprar a ADOR da HYBE)
– Sugerir que a HYBE venda a ADOR
– Vender a um preço aceitável
– CEO Min é a CEO da ADOR + adquire as ações da ADOR com dinheiro resgatado + contratos recém-assinados de [CENSURADO]

Se isso acontecer, o restante [CENSURADO]% que não pôde ser vendido no passado se torna útil novamente

Min Hee Jin: Uau.


Min Hee Jin dá sua posição em coletiva

Pouco após a divulgação da declaração da HYBE, foi a vez de Min Hee Jin dar sua versão dos fatos em uma coletiva de imprensa.

Min declarou: “A perspectiva que vejo e a que a HYBE vê parecem ser muito diferentes. Sinto que eles querem que eu morra. Se eu morrer repentinament, todos ficarão felizes? Sinceramente, é isso que penso. Não li todos os artigos e comentários. Se eu fizer isso, não poderei viver. Me pergunto se alguém pode suportar tanto sofrimento em tão pouco tempo. Também sou humana e não foi confirmado que sou culpada. Acho que sou inocente. Não faz sentido dizer que eu roubei os direitos de gerência por dinheiro. Já comprei ações e recebi muito, valores que não posso revelar. Mas os pontos revelados pela HYBE são vantajosos para eles. Os pontos listados em detalhes são todos falsos do meu ponto de vista“.

Sobre as acusações de plágio que fez, Min afirmou: “Eu nunca disse que ‘o BTS roubou minhas coisas’, mas a HYBE estava preocupada que isso se tornaria uma difamação, então eles falaram ‘Ela disse algo para efeito do BTS roubou minhas coisas’“. Aparentemente, nada foi mencionado sobre as acusações contra o ILLIT.

Sobre a seleção das integrantes do NewJeans, que gerou polêmica após a matéria da Dispatch mostrando que elas teriam sido “roubadas” da Source Music, Min explicou que elas foram selecionadas através de uma audição feita pela HYBE para aquele que seria o primeiro grupo feminino de Min Hee Jin sob a HYBE. Porém, ela afirma que a HYBE bloqueou as promoções ao optar por debutar o LE SSERAFIM antes.

Min enfatizou que não tinha planos de adquirir os direitos de gerência afirmando que não sabe porque uma CEO assalariada que trabalha tanto pode se tornar um alvo. Sobre as acusações de quebra de confiança feitas pela HYBE, ela comentou: “Isso não pode ser quebra de confiança, na verdade. Não traí a HYBE, mas a HYBE me traiu. Sinto como se estivessem tentando me culpar para me reprimir. Ninguém conquistou esta performance nos 30 anos de história da indústria do entretenimento em apenas dois anos após criar o NewJeans. Acho que é uma traição reprimir a CEO de uma filial que está indo bem e ajudando outros parceiros. Que pecado tenho? Acho que apenas o pecado de fazer um bom trabalho“.

Além do impacto pessoal em Min, o NewJeans também estaria sofrendo com toda a crise. Segundo a CEO, as integrantes ligaram para ela e choraram por 20 minutos. Além disso, a mãe de uma delas disse que a opinião do público havia mudado completamente e pediu que Min contasse tudo. Em lágrimas, Min disse: “Não tenho mais que cuidar do NewJeans. Não tenho tal desejo. O que tenho a ver com o NewJeans? Não é assim, mas o NewJeans é como um filho para mim, então sinto-me dessa maneira. É triste deixar minhas filhas na HYBE e ir“.

Por último, Min afirmou: “Se eu quisesse dinheiro, não teria feito uma acusação interna. Posso ganhar pelo menos 100 bilhões de wones [mais de R$ 375 milhões] sem fazer nada, mas não posso aguentar ver o que não gosto, por isso tenho que falar sobre isso. Por isso estou sofrendo“.


HYBE responde às declarações da coletiva

Não demorou muito para a HYBE lançar a segunda nota do dia respondendo às falas de Min durante a coletiva de imprensa.

A nota na íntegra diz:

Esta é uma nota da HYBE.

Do que foi afirmado pela CEO Min Hee Jin na coletiva de imprensa tudo, tem muito mais que está longe da verdade ao ponto em que é difícil detalhar um por um.

CEO Min distorceu os fatos misturando a linha do tempo e apresentando sua forma de interpretação distorcida característica de forma pública.

Podemos refutar todas as falas com evidência, mas decidimos não mencionar um por um porque julgamos não serem dignas de serem respondidas.

Porém, vamos comentar diligentemente sobre os fatos que devem ser afirmados claramente em termos de negócios dentre as perguntas da mídia.

Pedimos respeitosamente à CEO Min que pare de mentir dizendo que “não houve uma oferta para diálogo” e que “não houve resposta por e-mail”, retorne às informações das ações que pedimos de responda prontamente à auditoria. Clamamos que ela deixe prontamente a gerência da ADOR já que ela já se provou não ser apta para estar neste cargo.

Além disso, por favor, pare de mencionar continuamente os artistas e seus pais já que isso afeta os valores dos artistas.

Fonte: (1), (2), (3)
Imagens: HYBE e reprodução
Não retirar sem os devidos créditos.

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Greyce Oliveira

Cearense de Fortaleza, é metade uma humana normal professora de Inglês e metade ELF(a) precisando (talvez) de tratamento para parar de falar no Super Junior toda hora.

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