O presidente Yoon Suk Yeol instou seus apoiadores a resistirem contra “forças antiestatais”, em meio ao mandado de prisão histórico por insurreição e abuso de poder emitido pelo governo. A ordem, válida até 6 de janeiro, resultou em protestos intensos em Seul.
Apoiadores bloquearam a entrada da residência presidencial, tentando impedir a ação do Escritório de Investigação de Corrupção (CIO). Yoon agradeceu publicamente os manifestantes e criticou o processo, enquanto a polícia e o Serviço de Segurança resistem às investidas legais.
O CIO enfrenta dificuldades para executar o mandado devido à oposição de equipes de segurança e barreiras físicas. Apesar disso, o chefe do CIO garante que a prisão será feita conforme os princípios antes do prazo final.
O caso também envolve mandados de busca controversos, que permitem exceções legais raras em locais de segurança nacional. Advogados de Yoon classificaram a medida como uma violação flagrante da lei, contestando no Tribunal Constitucional.
Legisladores de oposição acusam Yoon de incitar confrontos entre seus apoiadores e autoridades. Parte da base governista também critica o presidente por desviar do foco e amplificar a crise.
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Imagem: Yonhap
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