Nesta sexta (19), a sede de Goyang do Tribunal do Distrito de Uijeongbu condenou Lee Ki Young à prisão perpétua por assassinato e ocultação de cadáver. As vítimas foram uma ex-namorada sua e um taxista.
Os crimes ocorreram no ano passado. A primeira vítima foi a ex-namorada e também dona da propriedade em que Lee morava, de 50 anos, assassinada com golpes na cabeça. No dia seguinte, seu corpo foi abandonado próximo ao rio Paju e até hoje segue desaparecido. Segundo Lee, o motivo do crime seria porque ele queria usar o cartão de crédito da vítima.
Já em dezembro, Lee matou um taxista com o qual se envolveu em um acidente de trânsito. O corpo da vítima, de cerca de 60 anos, ficou escondido em um armário na casa do assassino por seis dias e foi descoberto por sua namorada.
A promotoria pediu pena de morte para o réu, mas o Juiz Choi Jong Won o condenou à prisão perpétua por levar em consideração que Lee assumiu seus crimes em juízo e também depositou 30 milhões de wones (mais de R$ 112 mil) para a família da vítima.
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Na sentença, o Juiz Choi disse que Lee arquitetou um plano elaborado para assassinar as vítimas e depois usar o dinheiro delas. Além disso, ele não pareceu demonstrar nenhum sinal de arrependimento pelos seus atos durante o julgamento.
Lee já havia pegado 300 milhões de wones (mais de R$ 1 milhão) emprestados com a ex-namorada e gastou mais de 50 milhões de wones (mais de R$ 187 mil) no cartão de crédito do taxista assassinado.
Fonte: (1)
Imagens: Yonhap e Delegacia de Gyeonggi Bukbu
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