Na quarta (27), a Delegacia Metropolitana de Incheon deteve uma mulher na faixa dos 20 anos suspeita de chantagear Lee Sun Kyun. O fato ocorreu horas após o ator ser encontrado morto.
A prisão preventiva foi motivada após a suspeita não comparecer ao Tribunal Distrital de Incheon, onde passaria por uma revisão de seu mandado de prisão. Sob a lei coreana, este procedimento é feito quando a polícia procura prender um suspeito antes de apresentá-lo diante da justiça. A revisão ocorreu às 14h30 desta quinta (28).
A suspeita em questão não é a mesma apelidada como Sra. A (ou ainda Madame A), a mulher de 29 anos que é gerente do bar onde o suposto uso de drogas teria ocorrido. Segundo o depoimento de Lee, a suspeita presa hoje extorquiu-lhe 50 milhões de wones (mais de R$ 188 mil) após chantageá-lo. Somado com a quantia extorquida pela Sra. A, o valor total dá 350 milhões de wones (mais de R$ 1.3 milhão).
Lee estava sendo investigado desde outubro e prestou 3 depoimentos à polícia. O último deles durou 19 horas e o ator pediu que as autoridades investigativas usassem um detector de mentiras nele e nas outras investigadas para averiguar quem estava falando a verdade. Os dois testes toxicológicos feitos com amostras colhidas do corpo do ator apresentaram resultados negativos.
Vale lembrar que a mesma Sra. A também estava ligada ao caso de G-Dragon, também denunciado por ela como uma das celebridades que fizeram uso de drogas em seu estabelecimento. O rapper também começou a ser investigado em outubro, testou negativo para uso de entorpecentes e foi oficialmente retirado da investigação após a polícia não encontrar provas suficientes que sustentassem a denúncia em seu nome.
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Imagem: Yonhap
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