No último dia 14, o Gabinete do Promotor Público do Distrito de Busan divulgou que Yang Hyun-suk, produtor chefe da YG Entertainment, foi indiciado por acusações de contrabando de relógios de pulso de alta qualidade do exterior em 2014.
De acordo com a promotoria, Yang, que é o fundador da YG Entertainment, supostamente recebeu dois relógios de pulso “que custaram centenas de milhões de won” como presentes em Singapura e levou os objetos para a Coreia do Sul sem reportá-los ao serviço de alfândega.
O caso foi divulgado quando o Serviço Alfandegário de Busan descobriu que o fabricante de relógios importou vários relógios sem declarar os produtos ao serviço alfandegário. O caso de Yang também foi investigado como parte dos casos de evasão fiscal do fabricante, mas as investigações foram desaceleradas porque o CEO do fabricante estava no exterior.
A YG Entertainment negou as alegações na sexta-feira (13), argumentando que os relógios de pulso foram fornecidos a Yang para fins promocionais e que em troca ele usou os objetos na televisão.
O comunicado da agência disse lamentar “profundamente a decisão precipitada dos promotores de fazer a acusação pouco antes do prazo de prescrição de 10 anos expirar” e que “Yang participou fielmente das investigações em 2017 e entregou voluntariamente os relógios de pulso aos investigadores para não se envolver nem mesmo nas menores questões como uma figura bem conhecida.”
No ano passado, Yang foi considerado culpado de coagir uma testemunha a retirar um depoimento contra um de seus antigos artistas em um tribunal de apelações em novembro. O Tribunal Superior de Seul decidiu que Yang abusou de seu poder para forçar um informante a encontrá-lo. Ele foi sentenciado a seis meses de prisão, mas suspendeu a sentença por um ano.
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Imagem: My Daily
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