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Sociedade

O caso Lee Jung Hee

Há alguns dias tem circulado uma história realmente perturbadora na internet. Os boatos envolvem uma família poderosa da Coreia do Sul, pois os artigos repercutidos sobre o caso, apesar de chegarem à mídia, quando estão recebendo muitas visualizações e vão para as páginas principais são tirados do ar. O site Koreaboo também divulgou o caso comentando que os internautas estão implorando ao Naver para que os artigos sobre este assunto não sejam excluídos.
 
Originalmente publicado dia 26 de junho pela Kookmin Ilbo e escrito pelo repórter Seo Hee Soo, a história contada trata-se de uma corrente de aliciamento para prostituição (inclusive infantil). Lee Jung Hee aponta ter sido forçada pelo próprio marido, que diz ser seu primeiro estuprador, a dormir com mais de mil pessoas, inclusive seus filhos. Seus filhos também são aliciados desde crianças. Ela confessou, pela rede Pann, que tinha que drogar as pessoas e que também foi obrigada a tomar pílulas para dormir diversas vezes.  A sua família não faz nada, pois também está envolvida no esquema.
 
 
 

A página do facebook KNETZBR fez uma tradução de toda sua declaração e você pode acessar aqui. 

 

 
A polícia diz estar investigando e num dos raros artigos não deletados, os comentários ultrapassam os 87 mil. Ela e seus filhos estão pedindo ajuda, pois de acordo com eles a polícia coreana e a mídia estão acobertando o caso e não estão investigando propriamente. Seus apelos estão sendo ignorados, assim, eles querem ajuda internacional para que o caso seja pressionado e o esquema desmantelado. Ontem, em apoio, a Tag  #JusticeForLeeJungHee esteve no trend topics do Brasil.

 

 

O caso tem repercutido na internet e as pessoas estão se comovendo com a história, querendo que aja uma investigação. Informações sobre o caso estão sendo divulgadas em inglês nesse perfil do facebook. Uma petição também foi feita.

 

Não retire sem os devidos créditos
Fontes: Koreaboo, Pann, KnetzBr
Por: Amanda Carolina

 

 

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  • Naira Nunes

    Publicitária, redatora e diretora de arte, sou CEO e fundadora da KoreaIN, a primeira revista brasileira sobre música e cultura asiática.

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