O tradicional jornal estadunidense The New York Times publicou esta semana sua lista de melhores programas televisivos de 2020. Uma surpresa foi a inclusão de dois dramas coreanos na lista: It’s Okay to Not be Okay e Kingdom.
Sobre It’s Okay to Not be Okay, o destaque foi a atuação de Seo Ye-Ji, que foi descrita como uma personagem que é a Cinderela e a madrasta má ao mesmo tempo. Não foi a toa que a atriz vem acumulando prêmios por seu papel, sendo o último deles o de melhor atriz no Asia Artist Awards ocorrido no último sábado (28).
Kingdom foi colocada – junto com os filmes Train to Busan e Peninsula – como exemplos de como a Coreia está na vanguarda das produções do gênero classificado como “zumbis com ação”. O antagonismo entre a rainha que se recusa a sair do poder, interpretada por Kim Hye Jun, e a médica que tenta conter a praga vivida por Bae Doona também foram dignas de nota.
Algo interessante de se observar é que ambos as séries escolhidas são distribuídas pela Netflix. Se até poucos anos atrás os seriados coreanos estavam limitados à serviços de streaming asiáticos, a nova tendência não apenas facilitou o acesso do público a tais obras ajudou a atrair mais atenção internacional para a qualidade das produções sul-coreanas.
Fonte: (1)
Foto: Reprodução
Não retirar sem os devidos créditos.