Nesta terça (07), o Tribunal Central do Distrito de Seul condenou Jeon Joo Hwan a 40 anos de prisão pelo assassinato de uma mulher que o acusou de perseguição. A vítima havia sido sua colega quando os dois trabalharam no metrô de Seul.
Jeon foi indiciado por múltiplos crimes, incluindo assassinato por vingança e violação da Lei de Proteção aos Dados Pessoais. Além da prisão, ele também terá que usar uma tornozeleira eletrônica por 15 anos.
O crime chocante ocorreu em setembro do ano passado na estação de Sindang. Jeon já havia sido denunciado por perseguir a vítima e estava prestes a ser julgado por isso. Em seu primeiro depoimento à polícia, ele se disse arrependido do crime.
Na sentença, o juiz anunciou: “Jeon é provável de cometer crime similar considerando a crueldade do assassinato e a natureza premeditada. Considerando seus depoimentos, parece que, desde o início, ele planejou assassinar a vítima se os dois não conseguissem alcançar um acordo no caso de perseguição“.
No mês passado, a Promotoria havia pedido pena de morte para Jeon com base nos mesmos argumentos. Segundo a acusação, o condenado demonstra comportamento egocêntrico quando sente raiva dos outros.
Em um caso separado, Jeon também foi condenado a nove anos de prisão pela perseguição que praticou contra a vítima. Ele apelou da decisão.
A polícia revelou o nome, foto e idade de Jeon menos de uma semana após o crime seguindo a Lei Especial de Punição a Crimes Violentos Específicos. Segundo o texto, a identidade dos criminosos podem ser reveladas publicamente dependendo do grau de crueldade do crime praticado.
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Fonte: (1)
Imagens: Yonhap e banco de imagens
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