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Nesta sexta (15), a mídia sul-coreana reportou que a Promotoria do Distrito Central de Seul indiciou uma ex-idol por ter feito uma falsa denúncia de abuso contra o CEO da sua agência. A decisão foi anunciada no dia 7 de setembro e, apesar da decisão, a mulher não foi presa.
A identidade da ex-idol não foi divulgada, mas a mídia revelou que ela era parte de um grupo na década dos anos 2010 até que deixou o grupo e tornou-se BJ (sigla de “broadcast jockey”, com são chamados os streamers que fazem lives).
Segundo a denúncia, o CEO teria tentado estuprá-la nas dependências da agência. A ex-idol alega ter empurrado o CEO e fugido do local. A polícia investigou o caso após a abertura do boletim de ocorrência em fevereiro e inocentou o acusado.
Porém, a ex-idol recorreu da decisão e o caso foi enviado à Promotoria para uma nova investigação. As autoridades examinaram os registros das câmeras de segurança da agência e de conversas e constataram que os dois chegaram a entrar juntos em um escritório, mas não houve qualquer relação sexual.
Por volta do dia do acontecimento denunciado, o CEO disse que estava preocupado com a ex-idol e recomendou que ela tirasse uma folga das transmissões. Ela, porém, interpretou isso como uma demissão e resolveu ir até à polícia para fazer a falsa denúncia.
Segundo reportagens, o CEO sofreu danos psicológicos e também financeiros com o ocorrido, já que outros BJs deixaram sua agência.
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Imagem: CNJ
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