O portal de notícias Yonhap divulgou que cerca de 150.000 sul-coreanos que vivem nos Estados Unidos estão supostamente sujeitos a deportações ordenadas pelo presidente estadunidense Donald Trump.
Cerca de 14 milhões de imigrantes receberam ordens de deixar os Estados Unidos e aproximadamente 150.000 são presumivelmente cidadãos sul-coreanos, incluindo 20.000 adotados coreanos que ainda não receberam a cidadania americana.
Na última quinta-feira (30), Kim Dong-suk, chefe do grupo cívico Korean American Grassroots Conference, disse à agência de notícias que o retorno de Trump ao Salão Oval é um “desastre” para os sul-coreanos nos Estados Unidos. Kim também observou que as comunidades coreanas nos Estados Unidos “estão tomadas pelo medo”.
O presidente dos Estados Unidos intensificou sua retórica contra os imigrantes sem documentos, e o responsável pelo Serviço de Imigração e Alfândega estadunidense culpou o que chamou de “fronteira aberta” pela entrada de drogas ilegais.
Kim disse que uma ação coletiva entre governadores, congressistas e senadores é necessária para impedir a deportação forçada de imigrantes ilegais. Ele também observou que esforços conjuntos com outros grupos de migrantes podem ajudar a resolver a crise de deportação.
Kim disse ao Yonhap News que o presidente estadunidense iria “reorganizar” os laços bilaterais Coreia-EUA para focar no que Washington ganha no relacionamento e que as demandas de Washington aumentariam em comparação com a antiga administração de Biden.
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Imagem: Yonhap
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