Lee Ok-seon, uma sobrevivente da “mulher de conforto”, morreu no último domingo (11) aos 97 anos.
Ela morreu em um hospital de repouso em Seongnam, no sul de Seul, por volta das 20h, após seu estado de saúde piorar, de acordo com a House of Sharing, em Gwangju, Gyeonggi.
Lee havia sido transferida do abrigo para o hospital em março do ano passado.
Historiadores estimam que até 200 mil mulheres, a maioria da Coreia, foram mobilizadas para trabalhar em bordéis na linha de frente para soldados japoneses durante a guerra. “Mulher de conforto” é usado como eufemismo para essas escravas sexuais. A Coreia foi uma colônia japonesa de 1910 a 1945.
No início deste ano, Gil Won-ok, ativista e também “mulher de conforto” sobrevivente, faleceu com a mesma idade de Lee. Atualmente, restam cerca de seis “mulheres de conforto” sobreviventes na Coreia do Sul.
Fonte: (1)
Imagem: Yonhap
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