A Promotoria militar responsável pelas acusações envolvendo Seungri mudou algumas das acusações por quais o ex-cantor está sendo julgado. O tribunal considerou que não haviam evidências suficientes para manter a acusação de intimidação que também envolveu o nome de Yoo In-seok, ex-CEO da Yuri Holdings e sócio de Seungri.
Seungri foi acusado por 9 delitos. Nas audiências do caso, ele já havia negado 8 deles. Yoo In-seok já admitiu algumas de suas acusações, sendo condenado a 1 ano e 8 meses de prisão e 3 anos de liberdade condicional.
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A Promotoria revisou a acusação de intimação e decidiu que não haviam evidências suficientes para ligar o nome de Seungri ao delito. De acordo com os promotores, Yoo In-seok teria pedido para Seungri chamar alguém para intimidar as vítimas, mas, durante o processo, uma terceira parte acionou uma gangue. Não havia conexões desse caso com Seungri e o réu também negou a acusação. Eles ainda completam: “Seungri ouviu de Yoo In-seok que as pessoas que ele chamou viriam e esperariam por eles. Acreditamos que um acordo implícito foi alcançado e as acusações de agressão agravada são suspeitas de delinquentes principais conjuntos“.
O advogado de Seungri pediu para que a acusação fosse confirmada indagando do porquê de seu cliente ter sido envolvido na acusação se apenas Yoo In-seok foi indiciado por ela. A Promotoria explicou que Seungri e Yoo esperaram juntos, portanto houve um acordo implícito.
O juiz ouviu ambas as partes e aceitou mudar as acusações. A decisão será divulgada por escrito. Seungri segue sendo julgado por outros 8 delitos.
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