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Justiça

Namorada secreta de Kim Yong Gun denuncia ator alegando que teria sido forçada a fazer um aborto

O portal sul-coreano Dispatch revelou nesta segunda (2) que o veterano ator Kim Yong Gun foi denunciado por uma mulher de 37 anos que está esperando um filho seu. Kim tem 75 anos e é pai do ator Ha Jung Woo e do produtor Cha Hyun Woo. Ele se separou da mãe de seus filhos, Ko Kyung-ock, em 1996 e desde então não teve nenhum relacionamento público.



A autora da denúncia revelou conheceu o ator em uma festa em 2008 e que os dois mantiveram um relacionamento por 13 anos. O conflito começou em abril, quando ela descobriu a gravidez e comunicou ao ator, que se opôs a ideia de ter a criança. Ela, então, foi à polícia e fez uma denúncia sob alegação de que Kim teria tentado forçá-la a fazer um aborto. A prática do aborto foi proibida na Coreia por mais de 60 anos, conforme uma lei criada em 1953. Em 1º de janeiro de 2021, o procedimento foi descriminalizado.

Após a denúncia ter sido noticiada pelas mídias, Kim Yong Gun divulgou uma declaração oficial para dar a sua versão do caso. Lê-se:

Aqui é Kim Yong Gun. Primeiramente, gostaria de pedir desculpas por causar preocupação com as repentinas notícias sobre o processo contra mim.

Além disso, embora tenhamos nos envolvido em uma disputa legal que eu não previ, quero transmitir meu sincero arrependimento para a futura mãe e para a criança.

Até recentemente, eu já tinha dito à outra parte múltiplas vezes: “Vou apoiar o seu parto e tomar as devidas responsabilidades”. Por causa disso, não esperei que essa questão fosse levar à uma disputa legal envolvendo processo. Acredito que o que deveria ter sido uma ocasião de bênçãos e parabéns foi arruinada pela minha conduta imprópria. E meu coração está pesado de pensar no fato que a criança saberá sobre o processo.

Conheço a outra parte por muito tempo. Depois que meus filhos saíram de casa, ela ocasionalmente me visitava e iluminava a casa que havia se tornado um ninho vazio. Ela frequentemente tomava conta de mim quando estava sozinho e sempre fui grato à ela. Embora não tivéssemos contato ou nos víssemos todos os dias, sempre ficava feliz em vê-la e tivemos uma boa relação na qual cuidamos um do outro.

No início de abril, ouvi da outra parte que ela estava com quatro semanas de gestação. Como não fizemos promessas um ao outro ou planejamos um futuro juntos, inicialmente fiquei mais surpreso e preocupado do que feliz. Minha idade e habilidade de criar uma criança, como eu encararia meus filhos, como a sociedade me veria – todas essas coisas caíram sobre mim ao mesmo tempo.

Naquela época, não consegui discutir essa situação com ninguém e apenas reclamei sobre isso com a outra parte, dizendo que ela não poderia ter a criança e que isso não era realista. Tentei suplicar, tentei reclamar e tentei ficar com raiva. Porém, a outra parte enfatizou que a vida [da criança] era preciosa e, em 21 de maio de 2021, ela me disse para falar apenas com seu advogado e cortou contato comigo.

Embora seja um pouco tarde, concluí que a vida da criança é mais preciosa que a minha imagem. Falei com meus filhos sobre a gestação e, diferentemente do que eu esperava, eles receberam bem, dizendo que uma nova vida é uma bênção. Após receber o apoio dos meus filhos, de 23 de maio de 2021 até recentemente, falei para a outra parte e seu advogado múltiplas vezes que “tomarei responsabilidade pelo parto e pós-parto”. No momento, estou gravando no fundo do meu coração de que o mais importante é o parto seguro e recuperação da outra parte bem como a saúde da criança.


Porém, creio que as feridas emocionais que a outra parte sofreu foram maiores que eu pensei. Parece que as minhas desculpas e sinceros sentimentos não foram transmitidas de forma apropriada, então estou muito arrependido.

Farei o meu máximo para ajudar na recuperação dessas feridas [emocionais] da outra parte, parto saudável e pós-parto. Se, por um acaso, algo que eu tenha feito entre em conflito com a lei e eu precise tomar responsabilidade. então certamente o farei.


Aceitarei qualquer reprovação. Porém, pelo bem da gestante e da criança, peço que evitem notícias ou comentários provocativos.

Farei uma nova declaração assim que a situação for resolvida. Desculpas e obrigado.

A criança está prevista para nascer em meados de novembro. Desejamos saúde para a futura mãe e para o bebê e que o caso seja resolvido da melhor forma possível para ambas as partes envolvidas.

Fonte: (1)
Imagem: reprodução
Não retirar sem os devidos créditos.


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