O Tribunal Militar condenou o ex-cantor Seungri a três anos de prisão e multa de 1,156,900,000 de won (mais de 5 milhões de reais) sob acusação de mediar prostituição para investidores estrangeiros e fazer apostas. O veredito foi dado nesta quinta (12).
A sentença declarava que o réu e Yoo In Seok, ex-CEO da Yuri Holdings e sócio do réu, mediaram serviços de prostituição para clientes estrangeiros em diversas ocasiões e obtiveram lucro com isso. Além disso, os argumentos de Seungri e de sua defesa eram inconsistentes e mudavam conforme as investigações da polícia avançavam, o que tornava sua credibilidade baixa. Yoo já foi condenado anteriormente e já cumpre sua pena.
Nas primeiras audiências do caso, a acusação de intimidação chegou a ser mudada após a promotoria concluir que não haveriam provas suficientes para condenar o réu neste crime. Seungri já havia admitido ser culpado pela acusação de transação cambial sob o argumento de que não declarava seus lucros obtidos em solo estrangeiro ao fisco coreano, mas sempre negou as outras.
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Devido a um potencial risco de que o réu fugisse, Seungri já foi preso logo após o julgamento. Inicialmente, ele deveria completar seu serviço militar – previsto para ser finalizado em setembro – antes e só depois fosse preso. Agora, ele foi dispensado e já iniciou a sua sentença.
A defesa do réu tem um prazo de sete dias para recorrer da sentença.
Fontes: (1), (2)
Imagem: Xportsnews (reprodução)
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