Na segunda (01), o jornal da YTN reportou que uma sul-coreana de 27 anos atacou uma ex-colega de trabalho após ser chamada de “ajumma”.
A agressora (identificada como A para preservar sua identidade) e a vítima (identificada como B, de 21 anos) trabalharam juntas até setembro de 2022, mês em que A deixou a empresa após uma briga entre elas.
As duas passaram sete meses sem contato, até que A mandou uma mensagem de texto para B e se irritar com a resposta:
A: Você está vivendo bem, né? É bom você viver grata porque as pessoas ao seu redor só te dão um desconto por você ser uma peste.
B: OK, ajumma.
A: Se eu te encontrar essa noite, vou te matar com certeza. Não, na verdade, vamos nos encontrar hoje. Vou te esperar na frente do ponto de ônibus.
B pensou que a ameaça não passava de um blefe, mas A foi ao seu encontro munida de um taco de beisebol para agredi-la.
Após o fato, B denunciou a ex-colega à polícia. A foi indiciada por violência especial, quando a agressão é feita com alguma arma. Mesmo assim, ela continuou mandando ameaças para B por SMS.
A família da vítima decidiu fazer uma nova denúncia, dessa vez por perseguição. Desde então, A está há dois meses sem contatar a vítima. Apesar disso, familiares ainda temem pela segurança de B. A polícia sul-coreana estuda indiciar A por perseguição, mas nada foi decidido até o momento.
Em março, um caso semelhante ocorreu no metrô quando uma mulher esfaqueou três passageiros após ser chamada de “ajumma” por um deles.
Leia mais:
Mulher esfaqueia 3 pessoas em metrô após ser chamada de “ajumma”
Fonte: (1)
Imagem: Yonhap
Não retirar sem os devidos créditos.